quinta-feira, 27 de novembro de 2014
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
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terça-feira, 4 de novembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
sábado, 1 de novembro de 2014
Meu bem querer ( Camões)
he hum bem querer mais que bem querer (Camões)
V
Dize-me,amor,como te sou querida,
Conta-me a glória do teu sonho eleito,...
Aninha-me,a sorrir,junto ao teu peito,
Arranca-me dos pântanos da vida!
V
Dize-me,amor,como te sou querida,
Conta-me a glória do teu sonho eleito,...
Aninha-me,a sorrir,junto ao teu peito,
Arranca-me dos pântanos da vida!
Embriagada numa estranha lida,
Trago nas mãos o coração desfeito,
Mostra-me a luz,ensina-me o preceito
Que me salve e levante redimida!
Nesta negra cisterna em que me afundo
Sem quimeras,sem crenças,sem ternura,
Agonia sem fé dum moribundo,
Grito o teu nome numa sede estranha,
Como se fosse,amor,toda a frescura
Das cristalinas águas das montanhas!
Florbela Espanca in Charneca em flor
Trago nas mãos o coração desfeito,
Mostra-me a luz,ensina-me o preceito
Que me salve e levante redimida!
Nesta negra cisterna em que me afundo
Sem quimeras,sem crenças,sem ternura,
Agonia sem fé dum moribundo,
Grito o teu nome numa sede estranha,
Como se fosse,amor,toda a frescura
Das cristalinas águas das montanhas!
Florbela Espanca in Charneca em flor
He hum não querer mais que bem querer
He hum não querer mais que bem querer ( Camões)
I
Gosto de ti apaixonadamente,...
De ti,que és a vitória,a salvação,
De ti,que me trouxeste pela mão
Até ao brilho dessa chama quente
I
Gosto de ti apaixonadamente,...
De ti,que és a vitória,a salvação,
De ti,que me trouxeste pela mão
Até ao brilho dessa chama quente
A tua linda voz de água corrente
Ensinou-me a cantar...e essa canção
Foi ritmo nos meus versos de paixão,
Foi graça no meu peito de descrente...
Bordão a amparar minha cegueira,
Da noite negra o mágico farol,
Cravos rubros a arder numa fogueira!
E eu,que era neste mundo uma vencida,
Ergo a cabeça ao alto,encaro o Sol!
-Águia real,apontas-me a subida!
Florbela Espanca in Charneca em flor
Ensinou-me a cantar...e essa canção
Foi ritmo nos meus versos de paixão,
Foi graça no meu peito de descrente...
Bordão a amparar minha cegueira,
Da noite negra o mágico farol,
Cravos rubros a arder numa fogueira!
E eu,que era neste mundo uma vencida,
Ergo a cabeça ao alto,encaro o Sol!
-Águia real,apontas-me a subida!
Florbela Espanca in Charneca em flor
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