quinta-feira, 21 de maio de 2015

11. Tony Carreira - Só com ela e mais ninguém (letra)


07. Tony Carreira - O que eu gosto numa mulher (letra)


Acordei


Acordei
E aquele que me permitiu acordar (Deus) , aquele que me colocou de pé no dia de hoje, aquele que me concedeu o privilégio da vida e a delicadeza de mais um dia é o mesmo que me cuida, é o mesmo que me protege , é o mesmo que me livra do mal que tentar me acompanhar. Não há quem fique de pé quem a ele enfrentar, não há quem fique impune quem em mim tentar tocar. Sou a menina do olhos dele , e ninguém pode me parar ... a não ser que ele permita... mas pelo seu tão grande amor por mim , ele jamais permitirá.

Cecília Sfalsin

O s olhos de Deus

Foto de Luciana De Oliveira.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

O futuro

Foto de Peregrino Rakaama.

As falhas

Foto de Peregrino Rakaama.

Boa noite

Foto de Peregrino Rakaama.

AVIDEZ INVISÍVEL

AVIDEZ INVISÍVEL
Eu estou aqui à espera que o tempo...
Gaste estes meus olhos deslumbrados
Com a grandeza infinita do firmamento
Os astros por Deus divinamente criados

Ah! Se me vires em profunda meditação
Não grites aproxima-te silenciosamente
E escuta como bate cadente o coração
Dentro deste meu peito humano carente
Dos teus afagos, teus abraços e beijos
Esperando que este tempo misterioso
Acenda a avidez invisível dos desejos
Neste corpo à espera de ser consumido
Pelos teus lábios sedentos de rubra cor
Antes que o tempo seja por nós perdido
Autor
Joaquim Jorge de Oliveira

Foto de Joaquim Jorge Oliveira.

sábado, 16 de maio de 2015

A LUA FORMOSA


A LUA FORMOSA - Marlene Bittencourt

Quando cai a noite
Gosto de meditar ...
As estrelas no céu cintilam
E se espelham no mar.
A lua formosa e linda
Fica toda vaidosa
Nas águas vai se olhar
Nessas horas de silêncio.
De tristeza e de amor
Eu gosto de ouvir ao longe
Os grilos a cantar
E a coruja a voar.
Eu solto o eco na noite
Suspiro dessa saudade
Que no meu peito vive
Saudades dos meus amores.


Foto de Marlene Bittencourt.

Dilema

Dilema

Hamilton Ramos Afonso

Disseste-me tantas vezes...
que tinhas algum pudor
em dizer-me
que eu era teu...
...porque me querias
totalmente livre
no laço do nosso afecto...

Respondi-te sempre,
invariavelmente ,
da mesma maneira...
que sempre me senti livre
porque o meu dilema
sempre foi o de escolher
entre permanecer
ou em ficar,
para te habitar
e tu habitares-me
em liberdade

Foto de Hamilton Ramos Afonso -poesia.